Ah, essas tentações que querem que façamos o que dizíamos que nunca iríamos fazer! Logo nós que, seguros, falávamos com soberba - "daquela água nunca beberei" -, nos pegamos com sede e um copo cheio na mão. Ninguém olhando, mas a razão lá dentro brigando com o desejo - uma guerra instalada entre o medo e a vontade. Bebo ou não bebo? Qualquer resposta desenha a curta distância entre o céu e o inferno...
Aíla Sampaio
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