É verdade que não és como pensei:
simples e puro como frutas colhidas no pé.
Tua polpa suculenta foi imaginação da minha boca,
da minha língua que, sem provar, criou teu sabor.
Talvez sejas apenas um pomo de ouro,
nas mãos de Éris,
nas mãos de Éris,
ou sazonal fruto que deixa cair a casca
e mostra seu legítimo gosto, sua enganosa cor.
Quanta verdade este poema encerra
ResponderExcluirParabens gostei de passar por aqui, beijinhos
Isso me lembra máscaras criadas que caem com o passar do tempo e as vezes é com dores que perfuram a alma que percebemos...adorei postagem!!!Bjs!
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