Na
insensatez dos botões,
os
nós desatados,
os
atos impensados,
lobos
a uivar na noite
dentro
de dois corpos
navegando
em alto mar.
Qual
dos dois deixará o barco
antes do
amanhecer?
Logo se saberá.
Em
alguma teia do destino
traçou-se
o desencontro
amarrado
na certeza
de
que certos amores
só
vingam em lençóis de areia,
jamais
nos de seda.
Aíla Sampaio
olá..
ResponderExcluirpasseando pela blogsfera me deparei com este teu belo cantinho..
que delícia de blog!..
já te sigo!..
e vou degustá-lo com calma neste feriado..
beijos Aíla.
Obrigada, Ingrid. Volte sempre! Beijos! <3
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