Era verão em mim
quando tuas mãos faziam sol
em meu corpo
e o mar avançava olhos adentro
azul de tanto desejo.
De repente, o outono no deserto
e
no criado-mudo
tudo reduziu-se a uma fotografia.
Aíla Sampaio
Poemas, contos, imagens... palavras e silêncios. Mergulhos e naufrágios de AílaSampaio
“Faz tempo, sim, que não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias”, disse o poeta num soneto à mãe nos anos 40. A velocidade do temp...
Olá amiga Aila
ResponderExcluirParabens pelo poema... a fotografia é divinal, adorei, bj.
Curti seus poemas de amor, aliás, todo poema - ccomo toda carta - é poema e carta de amor. Portanto, não tem sentido a frase de Fernando Pessoa, com todo respeito, quando diz que "Todas as cartas de amor são ridículas".
ResponderExcluirPediria para dar uma passada em minhas páginas:
http://franciscomiugeldemoura.blogspot.com
http//cirandinhapiaui.blogspot.com
e
http://abodegadocamelo.blogspot.com
Muito boa noite,durma feliz.
Francisco Miguel de Moura