Rasguei tuas fotografias;
de joelhos, desfiz as juras,
como quem pede perdão,
e mergulhei nas águas geladas
da última manhã de maio.
Não em silêncio absoluto.
Um tumulto sem voz
e uma tristeza aguda
gritaram pelos meus olhos
e lavaram a perplexidade
do meu rosto, enterrando no peito
uma dor superlativa e muda.
Aíla
Olá. Gostei muito do seu blog. Já estou seguindo. Sua aluna @Lucianascsh que indicou.
ResponderExcluirParabéns. Passarei sempre por aki. Quando puder visita o meu. ;)
Toda dor superlativa é muda .
ResponderExcluirToda dor superlativa é muda !
Toda dor superlativa é muda ?
Toda dor superlativa é muda ...
Por quê ?
Rômulo
Muito cru, real e lindo, amiga!
ResponderExcluirEssas manhãs de maio me lembraram as tardes de maio do Drummond.
Beijos!