Poemas, contos, imagens... palavras e silêncios. Mergulhos e naufrágios de AílaSampaio
sábado, 11 de junho de 2011
Asas
Cansei das estrelinhas de menina comportada, certinha. Quando andei muito tempo na linha, tive que suportar muitos trens passarem por cima das minhas vontades, esmagá-las na obediência cega a verdades que não eram minhas.
As transgressões só se davam no pensamento e no papel... ah, sempre tive asas grandes e com elas voei do cárcere da educação e da formalidade muitas vezes, literatura adentro, vida afora...
Aíla
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CICLO INEVITÁVEL
“Faz tempo, sim, que não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias”, disse o poeta num soneto à mãe nos anos 40. A velocidade do temp...
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“Faz tempo, sim, que não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias”, disse o poeta num soneto à mãe nos anos 40. A velocidade do temp...
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Finalmente vi, sem dor, teu olhar colher a tarde e o vento cobrir-te do vermelho-alaranjado que desceu do céu. Não eras mais meu... parei ...
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O Livro das ausências , de Hermínia Lima, traz dezenas de poemas acerca de faltas que habitam, ausências presentificadas pela saudad...
Essa palavra CERTINHA mudou muita coisa em minha vida.
ResponderExcluirQuando fui aluna de nosso amigo JP em 2006 lhe mostrei meus primeiros contos e ele vociferou: "Experimenta soltar esse cabelo... Você é muito certinha."
Fiquei tão incomodada com o rótulo (proposital) que resolvi provar q ele estava enganado a meu respeito.
E provei! Hoje VIVER ME DESPENTEIA!
Adorei os teus textos amada!
ResponderExcluirTe sigo já!
bjO
Obrigada pela visita, meninas! Certinha nunca mais, hein Bela?
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