Quando o passado bate à minha porta com suas mãos de afeto, eu a abro pra que ele atravesse o tempo e se faça presente. A minha memória tem uma caixinha de guardados que não emboloram nunca; resistem à cinza das horas e ao imediato que não plantou raiz nem mereceu embalagem! Anos luz de ausência e basta ouvir a voz silenciada pelos desencontros para entender que o tempo, para quem sabe o que é o amor, só passa na cronologia dos calendários... É, Adélia, "o que a memória ama fica eterno"!
Aíla
Sem dúvidas as nossas memórias são eternas porque a amamos...adorei seu blog..Te seguindo!!!
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