Poemas, contos, imagens... palavras e silêncios. Mergulhos e naufrágios de AílaSampaio
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Sem sensibilidade não dá...
A diversidade humana é encantadora. O mundo não seria perfeito se fôssemos todos iguais, tivéssemos as mesmas aptidões e gostássemos das mesmas coisas. O que falta a um sobra no outro e vice-versa... aí é que está a ideia de complementaridade que tanto me encanta. A despeito das diferenças bem resolvidas, entretanto, está a ausência de sensibilidade... como encontrar prazer e alegria ao lado de quem não é capaz de extasiar-se diante de uma bela paisagem, comover-se diante de um filme romântico ou de ouvir e entender estrelas? Só quem é capaz de ler a poesia da vida pode compreender o coração dos que nasceram no tempo da delicadeza...
Aíla
Assinar:
Postar comentários (Atom)
CICLO INEVITÁVEL
“Faz tempo, sim, que não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias”, disse o poeta num soneto à mãe nos anos 40. A velocidade do temp...
-
“Faz tempo, sim, que não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias”, disse o poeta num soneto à mãe nos anos 40. A velocidade do temp...
-
Finalmente vi, sem dor, teu olhar colher a tarde e o vento cobrir-te do vermelho-alaranjado que desceu do céu. Não eras mais meu... parei ...
-
O Livro das ausências , de Hermínia Lima, traz dezenas de poemas acerca de faltas que habitam, ausências presentificadas pela saudad...
Isso é verdade, Aíla. É esta diversidade, que faz percebermos os mínimos detalhes da razão de VIVER, como esses momentos delicados da VIDA.
ResponderExcluirBeijos