Eu precisava que ele fosse
menos um pouco... menos dentro dele mesmo e mais do mundo. Que tivesse
menos paciência pra ficar atrás da janela e saísse ao sol pra ver o que
acontece. Eu precisava que ele desaprendesse as rebeldias das olhadas de
soslaio e da sua poesia, pra que fosse mais comum e mais fácil de ser
focado pelas minhas lentes. Eu precisava dele amanhecendo, como botão
que se abre em flor sem medo do vento... eu precisava que ele fosse mais meu quando fosse.... e que não desistisse tão fácil de estar nas minhas vontades e urgências.
Parece algo que pertence ao destino.
ResponderExcluirAbraço do Pedra do Sertão