Poemas, contos, imagens... palavras e silêncios. Mergulhos e naufrágios de AílaSampaio
domingo, 21 de agosto de 2011
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QUEM MANDOU?
Devia ser d omingo e ela estava engordando. Mas fez a pergunta fatal e ele saiu sem dar resposta. Tão s...

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“Faz tempo, sim, que não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias”, disse o poeta num soneto à mãe nos anos 40. A velocidade do temp...
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A cidade de me esconde entre ruas e esquinas, perdida em mim como suas avenidas entre semáforos e arranha-céus. Não sabe do mundo intei...
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Algumas ausências realmente, Aíla, tornam-se tão vivas que anulam a nossa própria existência.
ResponderExcluirBom-domingo !
Rômulo
segue meu bloog ?
ResponderExcluirhttp://fernandanovo.blogspot.com/
Um beijo, Rômulo e Fernanda..que as ausências se tornem menos presentes em nossa vida!
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