Poemas, contos, imagens... palavras e silêncios. Mergulhos e naufrágios de AílaSampaio
quinta-feira, 31 de março de 2011
O destino e eu
De vez em quando, brigo com o destino e jogo suas petições no lixo. Depois ele volta supremo e mostra que quem manda é ele. Aí eu me curvo e aceito os vereditos até a primeira oportunidade de pular o muro e fugir dele de novo. Assim seguimos nossa saga de encontros e desenconcontros... não sei se ele me leva a sério, mas eu o levo! Como todo casamento, temos altos e baixos, mas estamos sempre lado a lado... há outro jeito?
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CICLO INEVITÁVEL
“Faz tempo, sim, que não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias”, disse o poeta num soneto à mãe nos anos 40. A velocidade do temp...
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“Faz tempo, sim, que não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias”, disse o poeta num soneto à mãe nos anos 40. A velocidade do temp...
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Finalmente vi, sem dor, teu olhar colher a tarde e o vento cobrir-te do vermelho-alaranjado que desceu do céu. Não eras mais meu... parei ...
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O Livro das ausências , de Hermínia Lima, traz dezenas de poemas acerca de faltas que habitam, ausências presentificadas pela saudad...
Olá, Aíla, gostei muito de ler seus poemas, alem do que seu blog é muito bom. Vou saboreá-lo devagar, cada cantinho irei conhecer pois sei que terei lindas surpresas.bjs
ResponderExcluirObrigada, Eliete. Seja sempre bem-vinda!
ResponderExcluirAbraço, Aíla
Havia tanto a dizer sobre destino.
ResponderExcluirUns dizem que está traçado, outros dizem que nós é que o marcamos. A eterna duvida.