não é o que ele leva,
mas o que ele deixa
em fratura exposta.
Rápido ele passa
com os bons ventos,
mas lento se arrasta
nas feridas abertas
que deixa à mostra.
Poemas, contos, imagens... palavras e silêncios. Mergulhos e naufrágios de AílaSampaio
“Faz tempo, sim, que não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias”, disse o poeta num soneto à mãe nos anos 40. A velocidade do temp...
Lindo esse poema sobre as fraturas expostas do tempo...Lindo seu blog!!!!
ResponderExcluirbeijo
Professora,gostei muito do seu blog. Parabéns
ResponderExcluirtem um blog de um amigo meu,acho q vai gostar,
de uma olhada,
http://linhasereticencias.blogspot.com/
Tia!
ResponderExcluirGracinha o seu blog, viu?!
Vou começar a fazer um também! rs...
Saudades de vocês!
Beijos