O amor que não pode ser amor
há de ser qualquer coisa permitida.
Há de cavar túneis, criar desvios,
encontrar saídas.
Não há de perecer pelos bares
em copos, taças ou bocas distraídas;
não há de aventurar-se por olhares quaisquer
ou esperar as traças do tempo para morrer.
O amor, se é amor, sempre dá em jeito de ser...
Ai... havia tanto a dizer sobre o amor.
ResponderExcluirBom findi
Poemas mais densos, mais sentidos e tocantes encontro por aqui, minha amiga. Parabéns. O desta postagem é muito bonito. E o blog está com nova cara, muito bom. Bjos, e continuemos em nossa estrada poética.
ResponderExcluirpoema de entrega e densidades
ResponderExcluirLindos versos, Aila. Você está demais...
ResponderExcluirParabéns!!!