Poemas, contos, imagens... palavras e silêncios. Mergulhos e naufrágios de AílaSampaio
sábado, 14 de abril de 2012
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QUEM MANDOU?
Devia ser d omingo e ela estava engordando. Mas fez a pergunta fatal e ele saiu sem dar resposta. Tão s...
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“Faz tempo, sim, que não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias”, disse o poeta num soneto à mãe nos anos 40. A velocidade do temp...
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A cidade de me esconde entre ruas e esquinas, perdida em mim como suas avenidas entre semáforos e arranha-céus. Não sabe do mundo intei...

É como dizem, Aíla, nós mesmos criamos as amarras com as quais nos habituamos ao outro.
ResponderExcluirLindo!
Abraço
A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau.
ResponderExcluirMark Twain