Há sempre uma casa
com seu silêncio antigo
e seus conhecidos fantasmas
a nos habitar.
Há sempre a memória
de um amor interdito,
dando a ilusão
de que felicidade é apenas
o que poderia ter sido.
O tempo vivido
guarda abismos que
devoram a carne do tempo.
O que nos pertence
é apenas o presente
(fugidio como uma brisa)
e a certeza de que eterno
é somente
o que não se realiza.
Realmente, a gente costuma achar que o passado foi/é melhor do presente...
ResponderExcluiradorei.
Tenha um bom dia!
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