Ver-te sendo
é ver-me ser
como fui um dia.
Olhando-te,
vejo-me outra vez
amanhecendo
sem medo do que virá.
Contigo aprendo
o que fui,
o que sou
e o que serás.
Poemas, contos, imagens... palavras e silêncios. Mergulhos e naufrágios de AílaSampaio
“Faz tempo, sim, que não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias”, disse o poeta num soneto à mãe nos anos 40. A velocidade do temp...
Belíssimo, minha amiga !!
ResponderExcluirBjo
Obrigada, Margleice.
ResponderExcluirBeijo!
Aíla, fico imaginando a Ju ouvindo isto. Que orgulho ela deve ter sentido.Que amor maravilhoso.bjs
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