Tua presença,
morena presença
em âmbar talhada,
do Mar Báltico parece emergir
para encher meus olhos de fascínio.
Qual um menino, te flagro atento
ao meu jeito criança de ser;
tua voz, como uma música, ressoa em meus ouvidos
e eu beijo a tua boca e seguro a tua mão,
temendo morrer num sustenido qualquer...
É tão puro o amor, tão contido o desatino,
é tanto o medo de precipitar a direção dos ventos
que esquecemos que o céu, convicto,
já determinou que temos um só destino.
18/05/2010
Muito Bom. Involuntariamente me inspirou a escrever o Amor Sem Malícia!
ResponderExcluir:D
que legal... posta aqui o poema pra eu ler. Ou manda pro meu e-mail: amlsampaio@yahoo.com.br
ResponderExcluirBeijo
Amor Sem Malícia
ResponderExcluirPara amar precisamos retroceder
E voltar a ser uma criança
Não para tão somente fazer travessuras,
Pois o amor também é perigo,
Mas para poder amar sem malícia.
Por: Eduardo Sampaio (Flailson)
Inclusive, inspirado em suas palavras -na aula- também criei esse Blog,que sempre tive vontade de criar, mas só escrevia no papel e guardava em uma Pastinha.
Retomando a uma ídéia de Caeiro contrariada por você: Escrever é a minha maneira de NÃO estar sozinho.
Não ouso somente dizer Professora Aíla, e sim Educadora,pois procura Sempre (em todas as suas aulas) desenvolver a capacidade intelectual e moral do ser humano.
Parabéns pela Professora(Mestra) que és!